Auditório da Flowork recebe evento "Mulheres do Nosso Tempo", sobre Empreendedorismo Feminino

Auditório da Flowork recebe evento “Mulheres do Nosso Tempo”, sobre Empreendedorismo Feminino

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Na quinta-feira do dia 08 de março, o auditório da Flowork foi palco do evento “Mulheres do Nosso Tempo”, dedicado ao empreendedorismo feminino. O encontro foi promovido pelo Co+Lab, do Conexões RS, e liderado pela jornalista, publicitária e empreendedora Mauren Motta. Também contou com o apoio das empresas InstaZap, StartSe e Pocket.[/vc_column_text][vc_single_image image=”2869″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_column_text]O time de talkers, composto por 10 mulheres de peso, abordou questões ligadas a finanças, inovação e liderança, compartilhando suas experiências como empreendedoras em uma noite de inspirações e conexões. [/vc_column_text][vc_column_text]As participantes foram recebidas por um welcome coffee recheado de deliciosos sanduíches, cafézinho, suco de laranja, espumante e, para adoçar o início da noite,  saborosos bolos. A primeira a entrar em cena e recepcionar as convidadas foi Mauren Motta, falando sobre Comunicação em transformação: mudanças sociais em rede’. [/vc_column_text][vc_single_image image=”2870″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_column_text]De repente, por causa da tecnologia, de uma hora pra outra, as mulheres conseguiram ter voz. A gente está muito longe ainda, eu acho, do que gostaríamos de ser e de representar na sociedade, porque a gente é ótima. Nos viramos em mil, somos excelentes profissionais, cuidamos da vida, da casa, do filho, do trabalho. Aqui tem um monte de empreendedoras, e só quem empreende sabe o que é, no final do mês, tu não ter um salarinho. Aquela coisa de ‘vamos lá'”, discursou Mauren.[/vc_column_text][vc_single_image image=”2871″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_column_text]Entre as palestrantes do evento também estava presente Carmen Gehrke, fundadora da Quatrum (escola de inglês vendida para o Grupo Multi Holding) e especialista em experiência de cliente, fidelização e inovação, que falou sobre Mulheres X Negócios: Os desafios da liderança feminina no nosso tempo’.[/vc_column_text][vc_single_image image=”2872″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_column_text]Onília Mendonça, fundadora da Icon Inovação Contábil e da Convexo, projeto que visa transformar a geração de renda em comunidades carentes, debateu sobre Finanças e empreendedorismo’, enquanto Aline Dutra abordou o temaA Beleza como Empreendimento’. [/vc_column_text][vc_single_image image=”2873″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_column_text]O time de painelistas foi composto por gaúchas que fazem acontecer. Entre elas Alice Floriano, Amanda Py, Andrea Loureiro, Luciana Ceccon e empreendedoras do Conexões RS, que comercializam seus produtos on-line e no ponto de venda físico do grupo. Neste momento os assuntos comentados foram moda e acessórios. [/vc_column_text][vc_column_text]Conforme Mauren, “a ideia de a gente se reunir aqui era isso mesmo, era pra gente refletir, se conectar, para trocar e para se inspirar. Uma das coisas que eu mais ouvi ao longo desses 2 anos de Conexões RS, é que muitas das mulheres que estavam lá, entravam no grupo para se inspirar. As pessoas precisam de ideias, e mais, elas precisam saber que tem gente fazendo um monte de coisas legais“.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Mauren Motta e a Revolução Digital” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23d3a600″ use_theme_fonts=”yes”][vc_single_image image=”2874″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_column_text]“Mesmo a gente utilizando um monte as redes sociaisFacebook, WhatsApp, Instagram etc – a gente usa muito pra falar, pra fofocar, pra ouvir noticinha, enfim. Mas a gente não entendeu ainda o poder que a tecnologia pode ter nos nossos negócios. E isso é uma coisa muito importante. Por quê? Porque as mulheres estão lá. No Conexões, por exemplo, elas são 70% do grupo. [/vc_column_text][vc_column_text]Vocês pensam ‘ah vou abrir um negócio: uma brigaderia gourmet’. Daí vai lá, enrola os brigadeiros e vai vender para as amigas no WhatsApp. Mas como eu posso fazer esse negócio ser maior? Como eu posso impactar mais gente? Como eu posso fazer com que esse negócio cresça? E é isso que as mulheres não fazem. Então a gente usa a tecnologia, mas não usa para os negócios. Isso tem que mudar. [/vc_column_text][vc_column_text]Eu trouxe uns números, para inquietar um pouco vocês:

  • Hoje, no planeta, temos 3,4 bilhões de pessoas conectadas.
  • Só no Facebook são 2 bilhões.

[/vc_column_text][vc_column_text]Quanta gente, né? E se pensarmos até ali, em 2022, o mundo inteiro vai estar conectado. É uma loucura a capacidade que a gente tem de entender a capacidade de estarmos a um click de distância de qualquer pessoa, ou seja, a um click de distância, obviamente, de qualquer cliente. Então, por isso, temos que começar a se antenar mais, a entender como a gente pode começar a explorar melhor esse meio digital.”[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”A História do Conexões RS” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23d3a600″ use_theme_fonts=”yes”][vc_single_image image=”2875″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_column_text]“Em 2015 veio a crise, o mercado estava aquela loucura e o RS parou primeiro. Tenho uma empresa há 11 anos, e desde que eu saí da TV, trabalhei muito com a indústria calçadista. Eu me escondia lá no Vale dos Sinos. Fiquei trabalhando com várias marcas de lá, e não estava muito visível no mercado. Senti, então, a necessidade de que as pessoas vissem um pouco o que eu estava fazendo.[/vc_column_text][vc_column_text]Vivi bem aquela transição onde as agências não queriam comprar os projetos porque achavam que estavam perdendo mídia, e os clientes não compravam porque não entendiam o que eu estava vendendo. Então, era um horror, foi uma super batalha. Até que foi, bombou, fiz um monte de coisa legal, tinha um portfólio super bacana e quando era pra eu estar tipo ‘ê’, crise. A pessoas entenderam o meu negócio e a crise chegou.[/vc_column_text][vc_column_text]Lá vai a Mauren, mais uma vez, em seu ciclo de 7 em 7 anos, sempre se reinventando. Escrevi o livro: ‘Socorro, com que roupa eu vou?, mas ninguém lia. Crise, a última coisa que as pessoas queriam saber era com que roupa ir. Então eu pensei, ‘o que eu posso fazer pra me reinventar?’, e ao mesmo tempo sabia que a revolução tecnológica estava aí. Então surgiu um convite e uma inspiração para abrir um grupo no Facebook. O grupo se chamou “Conexões RS” e foi crescendo, crescendo, porque existia ali uma necessidade real: “como eu vou fazer para anunciar meu produto se todas as pessoas estão no Facebook? No Facebook”, e foi isso que aconteceu, o Conexões bombou.[/vc_column_text][vc_column_text]O Conexões nasceu em 2015 e hoje conta com 91 mil pessoas, 1.500 novos membros por mês, 120 mil reações e 70 mil membros ativos.”[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Co+Lab” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23d3a600″ use_theme_fonts=”yes”][vc_single_image image=”2876″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_column_text]“Voltei de uma imersão no Vale do Silício querendo colocar para funcionar uma ideia que eu já tinha, um negócio colaborativo, que hoje é a loja do Conexões RS. Por que botei pra funcionar? Porque já era uma coisa que eu queria fazer e lá eu entendi que eu tinha que fazer. [/vc_column_text][vc_column_text]Só que as pessoas entram na loja do Co+Lab achando que quem está lá dentro quer vender produto. Não é uma feirinha! Não é um super! Não é uma lojinha de rua! Na verdade a gente está vendendo um conceito, a gente quer que as pessoas entendam que o Conexões RS faz parte de uma plataforma de divulgação, e o Co+Lab é apenas um ponto. Por quê? Vocês vendem online. A gente quer que vocês vendam online.[/vc_column_text][vc_column_text]A gente quer que vocês tenham a oportunidade de experimentar o produto, pegar na mão, olhar, porque até quem compra muito na internet sabe que às vezes o que chega não é bem como tu imaginava. Às vezes a cor é diferente, o tamanho é diferente. Então esta é uma oportunidade de tu ter um ponto de venda físico, num lugar central como o Moinhos de Vento. Isso se tornou algo muito bacana.[/vc_column_text][vc_column_text]Da força do digital surgiu, no final de 2017, o Co+Lab, uma loja física com mais de 50 colaboradores do Conexões RS.”[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”O Empreendedorismo Feminino” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23d3a600″ use_theme_fonts=”yes”][vc_single_image image=”2877″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_column_text]“O empreendedorismo feminino bombou nos últimos 4 anos. Mas a gente sabe, também, que não é que ele bombou, é que a gente teve que fazer alguma coisa. Muitas mulheres  estavam desempregadas, muitas não trabalhavam e tiveram que começar a trabalhar, tiveram várias situações econômicas e de crise que nos fizeram ter que ir em frente. [/vc_column_text][vc_column_text]E isso fez com que a taxa de empreendedorismo no Brasil crescesse. Mas não é um empreendedorismo como a gente gostaria no fundo, né, é aquele empreendedorismo quase que por necessidade.[/vc_column_text][vc_column_text]A gente tem, também, as mulheres poderosas: 13,6% das mulheres ocupam cargos importantes, de executivas ou CEO’s. Mas isso é muito alarmante, porque faz com que a gente entenda que as mulheres não estão liderando. [/vc_column_text][vc_column_text]Não temos que ter medo de ser ambiciosas. Não temos que ter medo de lutar pelos nossos direitos. Esses dados têm que nos inquietar. Precisamos começar a nos dar conta e a exigir mais, de nós mesmas até, porque às vezes nos acomodamos. E essa coisa de estar acomodada é que me incomoda.[/vc_column_text][vc_column_text]E aí vem esse número do desemprego: tem muito mais mulheres do que homens desempregadas. Mulher é eficiente, mulher é organizada, mulher é múltipla. São muitas qualidades que vão contra essa taxa. [/vc_column_text][vc_column_text]Precisamos tirar essas amarras e ir em frente, sem medo. Se não der certo começamos tudo de novo. Tem gente que adora dizer, ‘porque não acabou ainda, no final tudo dá certo’, mas às vezes não dá. Só que não tem importância, a gente pode seguir, a gente pode continuar.”[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Agende Sua Visita” font_container=”tag:h2|text_align:left|color:%23d3a600″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Para conhecer nosso espaço, agende agora mesmo sua visita clicando no banner abaixo.

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